Ynys Wydryn


Na ficção histórica As Crônicas de Artur de Bernard Cornwell, parte da trilogia sobre a saga arturiana, o autor dá um outro nome a Avalon, Ynys Wyndryn, porém ele mesmo também cita Ynys Mon em sua narrativa de ficção histórica, mascarando a verdade da ficção que mistura pesquisa histórica e lenda.
Ynys Wydryn (Ilha do Vidro), ou Avalon, era em termos lendários o local onde vivia Merlin juntamente com Viviane, que era grã-sacerdotisa e tia de Arthur (que nunca chega a ser rei), onde era possível utilizar a magia, ou seja, o poder divino dos deuses antigos.
Avalon, Ynys Wydryn ou Ynys Mon era um lugar de conhecimento sobre os deuses pagãos antigos onde os druidas passavam o conhecimento antigo de geração em geração. Era o lugar onde se aprendia o conhecimento da religião antiga o druidismo, sendo Merlin o senhor de Avalon ou Ynys Wydryn, que construíra Tor, uma torre onde vivia e guardava todos os seus memoráveis e quem sabe mágicos tesouros.
A Senhora do Lago é designada como autoridade máxima da ilha, e Artur era filho do rei Uther Pendragon, que no passado, era seguidor da crença da Deusa, como também a mãe de Artur, Igraine. Arthur faz um pacto de reacender a crença da Senhora do Lago para que com o passar do tempo ela não se apagasse.
No fim de tudo, Ynys Wydryn ganha um papel importante, pois quando Artur foi ferido mortalmente em batalha pelo seu próprio filho Mordred, ele teria sido supostamente levado de barco à ilha por sua meia irmã Morgana ao Lago, para onde através dos poderes que a Deusa havia lhe dado ela poderia retornar.
No caminho, ela foi recusada por ter desprezado a Deusa e o único jeito de retornarem à Avalon foi Artur devolver a Excalibur ao Lago, onde habitava a Deusa. Sua sepultura foi feita em Avalon, na terra de Merlin, Ynys Wydryn, juntamente com o corpo de sua amada Guinevere.

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